Decreto-Lei n.º 51/2009 de 27 de Fevereiro
sábado, 28 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
FORMACAO
FORMAÇÃO SPZN
21 - MATEMÁTICA DINÂMICA – OFICINA DE FORMAÇÃO
N.º de horas:25h presenciais + 25h não presenciais; Créditos: 2
Formador:José António Fernandes Freitas
Público:Professores dos grupos 230 e 500
Data: 6, 20, 27 de Junho; 4, 11 de Julho
12 - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
N.º de horas: 25;
Créditos: 1
Formador:Diana Rute Alves / Ivone Almeida
Público: Professores dos grupos 100, 110, 200, 210 e 220
Data: 17, 24, 31 de Outubro; 7 de Novembro
Para mais informações contactar o Secretariado Regional de Braga Sul (Famalicão)
http://www.spzn.pt/index.php?op=formacao
Resolução do Secretariado Nacional da FNE
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS SINDICATOS DA EDUCAÇÃO
Secretariado Nacional
Reunião de 25 de Fevereiro de 2009
RESOLUÇÃO
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Nova ronda negocial agendada para 4 de Março
http://www.fne.pt/content/item/show/id/2836
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Sindicatos pedem ao Ministério da Educação proposta escrita
O Ministério da Educação pode estar disponível para aceitar que o acesso ao topo da carreira docente seja determinado por uma prova e não por um sistema de vagas. Os sindicatos querem ver a proposta por escrito.
Hoje Fenprof e FNE regressam à 5 de Outubro para debaterem com o secretário de Estado adjunto da Educação, Jorge Pedreira, a estruturação da carreira - É a segunda ronda dedicada ao tema, no âmbito da revisão do Estatuto da Carreira Docente e ontem, depois das primeiras reuniões com outros sindicatos, já foi agendada uma terceira ronda para a primeira semana de Março.
"Bem, houve alguma evolução", comentou Carlos Chagas. De acordo com o presidente do Fenei/Sindep, o ME manifestou-se disponível para aceitar que o acesso aos últimos escalões da carreira seja determinado por uma prova (tal como é proposto pela FNE) e não por um sistema de vagas "ou quotas, se bem que pode não ser a mesma coisa", sublinha.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1148339
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
REUNIÕES SINDICAIS NAS ESCOLAS
Famalicão:
EBI de Gondifelos - 16 de Fevreiro, pelas 12h00
EB 2,3 de Ribeirão- 03 de Março, pelas 16h40
Trofa:
EB 2,3 Napoleão Sousa Marques - 06 de Março, pelas 10h00
Santo Tirso:
EB 2,3 Agrela - 04 de Março, pelas 15h30
ES D. Dinis - 03 de Março, pelas 14h00 (CANCELADA)
Guimarães:
ES Martins Sarmento - 28 de Fevereiro, pelas 10h00
EB 2,3 Abel Salazar - 02 de Março, pelas 18h30
Ordem de Trabalhos:
1- Propostas da FNE: Estrutura da Carreira e Avaliação de Desempenho
2- Concursos 2009/013
3- Outros Assuntos
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Contrariamente ao que era voz corrente nas escolas e nos Centros de Formação, os professores(...)
Comunicado FNE 12/02/2009
Qualquer informação contrária é falsa...
FNE nunca abdicará de exigir o fim da divisão na carreira docente e o fim das vagas a patamares mais altos!
sábado, 14 de fevereiro de 2009
PLENÁRIO CONCELHIO DE FAMALICÃO
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Ministério da Educação revela abertura para revisão do ECD
FNE não abdica de uma carreira sem divisões e sem vagas!
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
FNE diz que proposta do Ministério sobre estrutura da carreira é «curta»
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Estou na linha de VascoPulido Valente. Como ele também detesto. Como ele também eu “tenho uma aversão a “escândalos” sejam de que espécie forem e uma incapacidade nata para os perceber”. Não me dou à pachorra de perder tempo com eles. Falta-me paciência. E não tenho sequer curiosidade.Desligo.Prefiro casos concretos.Factos objectivos. À margem dos circuitos da especulação.Da intriga. Da maledicência.No contexto deste alinhamento direccionei a minha atenção para as conclusões extraídas do estudo sobre as políticas educativas do Governo do Partido Socialista. Conclusões vitoriosas e orgulhosamente apresentadas pelo primeiro-ministro José Sócrates na semana passada. E anunciadas, inicialmente, tendo como fonte um trabalho desenvolvido pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos), um fórum intergovernamental de discussão e promoção de políticas que visam o bem estar das populações; que, no dizer dos nossos governantes, não poupou encómios e louvores à acção desenvolvida pelo Ministério da Educação, quanto a POLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DO PRIMEIROCICLO DO ENSINO BÁSICO EM PORTUGAL. Desencadeada a polémica com denúncias feitas de que o Relatório não era da autoria da OCDE, interessei-me mais em particular pelo assunto. E resolvi tirar a limpo. Fui espreitar o Relatório e fiquei informada. O Relatório foi efectuado a partir de um estudo encomendado pelo Ministério da Educação a quatro peritos estrangeiros e um nacional. Este com funções ligadas ao Ministério da Educação, à avaliação dos professores. Foi editado pelo Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), com execução gráfica da Editorial do Ministério da Educação e uma tiragem de 500 exemplares. O ENQUADRAMENTO do estudo esclarece que “A avaliação teve na base um relatório abrangente preparado pelo Ministério da Educação com a descrição da implementação de cada uma das medidas, fornecendo uma avaliação interna das mudanças efectuadas, e incluindo muita informação e dados. O relatório foi estudado antes de uma visita de seis dias a Portugal de uma equipa internacional para entrevistar os principais actores educativos e visitar um pequeno número de escolas.” Aquilo que esperávamos fosse uma avaliação externa, conduzida por reputadas personalidades internacionais, independentes, consistiu em conclusões extrapoladas, a partir de dados e elementos fornecidos pelo Ministério da Educação, através do GEPE. O trabalho de campo dos especialistas internacionais assentou numa visita relâmpago a Portugal. Tempo insuficiente para observar um conjunto de realidades escolares. Apreciar a sua singularidade e heterogeneidade. Em seis dias contactaram e entrevistaram os directores e os directores-adjuntos das cinco Direcções Regionais da Educação. Todos de confiança política do Governo, como é óbvio. Contactaram e entrevistaram autarcas dos municípios de Guimarães, Santo Tirso, Gondomar, Amadora, Ourique, Lisboa e P o r t i m ã o . O u v i r a m o C o n s e l h o N a c i o n a l de Educação. O Conselho de Escolas. Associações Sindicais e Profissionais. A Confederação das Associações de Pais (CONFAP). E visitaram um “pequeno número de escolas”, quando deveriam ter sido as escolas o objecto central da avaliação. Parafraseando uma amiga minha: “é obra!”. Posto isto, os autores do relatório da avaliação, e não a OCDE, chegaram facilmente à conclusão de que a Educação em Portugal está, como a Alice, no País das Maravilhas! E o nosso Primeiro- Ministro, adivinha-se, até terá exclamado “porreiro, pá!” Mas eu que detesto que me tomem por lorpa. Eu que detesto que me enganem descaradamente. Digo, vão todos pentear macacos!
6 De 3 a 9 de Fevereiro de 2009
PROFESSORA
EDNA CARDOSO
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Proposta FNE
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Conferência de Imprensa FNE
As propostas que hoje serão apresentadas no Hotel Alif, em Lisboa, pelas 17h30, serão sujeitas a um amplo debate público não se encerrando em si mesmas.
Uma proposta que, se pode assegurar, não terá cotas nem divisão em duas categorias e, no decorrer da carreira terá uma avaliação externa que permite a aceleração até ao topo".