terça-feira, 30 de setembro de 2008

Contratados - Circular n.º 2/SEE/2008

Professores contratados com horário incompleto - completamento de horário lectivo

Despacho interno nº 2/SEE/2008 - 25/09/2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

FNE LUTA POR MELHORES CONDIÇÕES PARA OS DOCENTES DAS AEC'S

Assina já em http://www.fne.pt/

CONSELHO GERAL DA FNE EXIGE RESPEITO PELOS LIMITES DE TEMPO DE TRABALHO NAS ESCOLAS


Conselho Geral da FNE, hoje reunido no Porto, apreciou as condições de abertura do novo ano lectivo, tendo manifestado fortes preocupações em relação às condições em que se está a desenvolver o processo de avaliação de desempenho, para além de ter referenciado desde já uma inaceitável sobrecarga do tempo de trabalho semanal dos docentes, ultrapassando já, em muitas circunstâncias, o limite das 35 horas semanais a que estes profissionais estão obrigados.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

SPZN Braga Sul na Comunicação Social

Entrevista de Artur Silva ao Jornal Cidade Hoje:

Sindicatos Preocupados com a qualidade da educação

A propósito da colocação de professores:

O representante da delegação famalicense do Sindicato dos Professores da Zona Norte (SPZN), Artur Silva, começou por referir, em entrevista ao CIDADE HOJE, que algumas escolas do 1.º ciclo do concelho de Famalicão não tinham professores colocados no início do ano lectivo. "Não é admissível que os pais estejam na expectativa de que os filhos têm um professor para os receber quando as actividades iniciarem e se deparem, depois, com outra situação", alerta.
O sindicalista falava a propósito de a ministra da educação dizer que as escolas têm os professores que pediram. " Não podemos esquecer que as requisições de professores estão sujeitas às condições e normas que o próprio ministério estabeleceu", referiu. "Os conselhos executivos não têm plena autonomia para pedir o número de professores necessários para desenvolver as actividades", clarifica ainda.
Os concursos:
Artur Silva acredita que o processo de concurso de professores pode ter a sua "transparência comprometida num futuro muito próximo". A colocação de professores, segundo o ME, é feita de acordo com a sua graduação profissional. O que não parece muito "correcto é que os resultados das avaliações tenham um reflexo directo nessa graduação, com a atribuição de pontos, sabendo nós que existem classificações , como é o caso do excelente e do muito bom, que estão sujeitas a quotas e que por muito que os professores se esforcem, no sentido da excelência, não vão atingir determinada pontuação e vão ser penalizados", explicou.
A avaliação de desempenho:
Artur Silva chama, de igual modo, a atenção para o facto de que estão a ser estabelecidas prioridades inversas. "Não é compreensível que dentro de um estabelecimento de ensino estejamos preocupados em avaliarmo-nos uns aos outros, ao invés de nos centrarmos no apoio aos alunos", afiança, embora concorde que os professores devem ser avaliados.
O Estatuto e a divisão da Carreira:
Artur Silva destaca, finalmente que não concorda com "a divisão da carreira em duas categorias e com o estatuto da carreira docente que não valoriza nem dá dignidade ao professor para que ele possa funcionar na escola". Por isso mesmo o SPZN já tem marcados para os meses de Setembro e Outubro alguns debates e reuniões, nos quais se fará um balanço do início do ano lectivo e se apresentarão propostas alternativas às do ME.
O Tempo de Trabalho Docente:
"Queremos demonstrar de forma clara, e com situações concretas, que o tempo que os professores passam nas escolas, hoje, é um tempo que não reverte directamente em benefício dos alunos e da preparação de aulas", afiança Artur Silva.
Fonte: Jornal CIDADE HOJE, de 18 de Setembro de 2008

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

CAMPANHA DA FNE SOBRE O TEMPO DE TRABALHO DOCENTE


Tempo de trabalho:"Vamos fazer um acompanhamento rigoroso dos horários dos professores. Já estão a trabalhar mais de 40 horas por semana e ainda vamos só na segunda semana do ano lectivo", disse à agência Lusa Lucinda Manuela, a dirigente da FNE, após uma reunião do Conselho Geral da Federação onde se discutiu o arranque do ano lectivo, o processo de avaliação docente e a situação político-sindical.
"Vamos fazer um trabalho de terreno exaustivo para mostrar ao ministério que temos razão. O trabalho dos professores não é só leccionar: falta tempo para preparar as aulas, estudar, investigar, corrigir, etc. As reuniões sucedem-se… e estas horas extra não são pagas", criticou a sindicalista.Para Lucinda Manuela "é fundamental fazer este acompanhamento" para exigir "correcções ao ministério da Educação".

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Licença por maternidade - Contratados

REIVINDICAÇÃO SPZN / FNE Leva ME a alterar posição

Depois do SPZN/FNE ter feito todas as diligências e apresentar casos concretos de atropelo à licença de maternidade do pessoal docente contratado.O ME atraves da circular nº B08062984Z de 17 de Setembro de 2008 garante que todos os direitos inerentes à licença de maternidade estão respeitados.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

FNE realça dificuldades dos alunos na transição entre ciclos



Apesar dos resultados do Ministério da Educação que indicam que os chumbos diminuíram em todos os níveis escolares no ano lectivo de 2007/08, o secretário-geral da FNE realça as dificuldades dos alunos na transição entre ciclos.
Leia em www.fne.pt

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Resolução direcção SPZN

MELHOR QUALIDADE NA EDUCAÇÃO

SÓ É POSSÍVEL COM PROFESSORES


- Rejeitadas propostas para um novo Regime de Concursos

Texto em www.spzn.pt

LISTAS DA 1.ª CÍCLICA

Concursos - LISTAS DA 1ªCÍCLICA
Listas do concurso ao DACL, Destacamento por doença, afectação, contratação/contratação cíclica e listas definitivas de ordenação e de exclusão de Candidatos Finalistas
Consulte em www.spzn.pt

terça-feira, 9 de setembro de 2008

FNE desvaloriza descida de chumbos no ensino básico e secundário

A Federação Nacional dos Sindicatos de Professores (FNE) desvalorizou hoje os dados que apontam para a descida da taxa de chumbos no ensino básico e secundário, considerando mais preocupante o insucesso nas transições de ciclo.Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, afirmou que os dados do Ministério da Educação, que indicam que a taxa de chumbos no ensino básico e secundário atingiu este ano o valor mais baixo da última década, não chegam a ser “uma boa notícia”.“Não tive acesso ainda a todos os dados mas para a FNE o mais preocupante é o aumento dos níveis de insucesso na transição de ciclo”, disse.De acordo com os dados a que a Lusa teve acesso, no ano lectivo 2007/08 a melhoria de resultados verificou-se em todos os níveis de ensino, com os números da retenção a descerem até ais 22,4 por cento no secundário (menos 3,5 pontos percentuais do que no ano anterior) e achegarem aos 8,3 por cento no básico (menos 2,5 por cento).A análise dos dados permite ainda concluir que a transição entre ciclos de ensino constitui sempre um momento mais delicado para os estudantes, com os chumbos a aumentarem invariavelmente.Do primeiro para o segundo ciclo, por exemplo, a taxa de retenção quase duplica (dos 4,6 por cento no 4º ano para os 8,4 por cento no 5º), o mesmo acontecendo na transição para o terceiro ciclo, quando os chumbos atingem os 17,8 por cento no 7º ano de escolaridade.“Daquilo que fica dos números e numa primeira apreciação genérica o que é preocupante é que quando a escola tem de certificar que o aluno adquiriu um conjunto de conhecimentos e competências que permitem transitar de ciclo os resultados escolares pioraram”, afirmou.
No entender de João Dias da Silva, estes dados resultam da insuficiência de mecanismos no sistema educativo de combate ao insucesso escolar.“Mais uma vez a FNE volta a referir que há um conjunto de aspectos que devem ser considerados para promover o sucesso escolar, nomeadamente no que diz respeito à dimensão das turmas, aos espaços onde as aulas decorrem e aos recursos humanos”, salientou. Lisboa, 09 Set (Lusa) - DD/JPB